terça-feira, 14 de agosto de 2018

TRABALHOS APRESENTADOS EM SALA


Esses foram os trabalhos sobre consumismo, nele apresentamos em forma de teatro, paródia, jornal e dança. O trabalho tinha como objetivo nós aprofundar sobre um assunto muito interessante que é o CONSUMISMO.

PARÓDIA



JORNAL 


DANÇA


TEATRO


GENÉTICA


                     GENÉTICA


genética é a parte da ciência que estuda a hereditariedade, a estrutura e função dos genes e a variação dos seres vivos. É através da genética que buscamos compreender os mecanismos e leis de transmissão das características através das gerações.

Os primeiros estudos da genética na ciência moderna iniciaram-se com o monge austríaco Gregor Mendel, na década de 1860. Realizando cruzamentos entre linhagens de ervilhas, ele observou a existência de “fatores” distintos que eram transmitidos dos genitores para a prole. Os padrões de herança observados por Mendel correspondem aos padrões de distribuição dos cromossomos nos gametas no processo da meiose. Mais tarde, com o aprofundamento das pesquisas, os “fatores” foram chamados de genes.

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Antes de Mendel, um nobre húngaro, Imre Festetics, foi o primeiro a usar o termo genética. Em seu livro, ele descreveu várias regras sobre herança genética, tendo sido o primeiro a descrever os princípios básicos da mutação.
Em genética, a transmissão de informação envolve quatro elementos básicos: a diversidade de estruturas celulares com inúmeras formas especificando aspectos diferentes do organismo; um mecanismo de replicação que copia a informação e repassa à prole; a capacidade de mutação para que haja maior variabilidade; e a capacidade da prole em traduzir as informações herdadas em proteínas.

A genética é também base para a nossa compreensão da evolução. A mudança evolutiva observada nas populações é a consequência das diferentes taxas de reprodução, mutação, migração e seleção, tornando herdáveis as novas características. Sendo assim, grande parte das explicações evolutivas são também genéticas. 


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A VIDA DE MENDEL



Biografia de Mendel:

Desde 1843 a 1854 Gregor Mendel, tornou-se professor de ciências naturais na Escola Superior de Brno, dedicando-se ao estudo do cruzamento de muitas espéciesfeijõeschicória, bocas-de-dragão, plantas frutíferasabelhascamundongos e principalmente ervilhas cultivadas na horta do mosteiro onde vivia analisando os resultados matematicamente, durante cerca de sete anos. Gregor Mendel, "o pai da genética", como é conhecido, foi inspirado tanto pelos professores como pelos colegas do mosteiro que o pressionaram a estudar a variação do aspecto das plantas. Propôs que a existência de características (tais como a cor) das flores é devida à existência de um par de unidades elementares de hereditariedade, agora conhecidas como genes.



Conhecido(a) porDescoberta da genética
Nascimento20 de julho de 1822[1]
Heinzendorf bei OdrauNový Jičín
Império Austríaco
hoje parte da República Checa
Morte6 de janeiro de 1884 (61 anos)[1]
BrnoMorávia
Áustria-Hungria
NacionalidadeAustríaco
Alma materUniversidade de Viena
Causa da morteNefrite
InstituiçõesAbadia de Santo Tomás
Campo(s)BiologiaGenéticaBiologia Vegetal

Veja também esse vídeo, explicando um pouco mais:


https://www.youtube.com/watch?v=ZmGqPRe4Jc8



EMBRIOLOGIA 1 E 2




Embrião



embrião é uma estrutura originária da fertilização de um óvulo (gameta feminino) por um espermatozóide (gameta masculino). Logo após a fertilização, a estrutura gerada passa a ser chamada de zigoto, em seguida, começa a dividir-se em várias células, iniciando o desenvolvimento de vários órgãos e tecidos, recebendo então o nome de embrião até o final da 8° semana após a fertilização.

O processo que ocorre após a formação do zigoto é denominado de clivagem, que tem início cerca de 30 horas após a fertilização, sendo formados os blastômeros. Após 45 horas de ocorrida a fertilização, atinge-se o estágio de quatro blastômeros, cerca de três dias após é atingido o estágio de 12 a 16 blastômeros, passando a receber o nome de mórula (massa compacta de células).
Durante a clivagem, esta estrutura desce pela tuba uterina até chegar ao útero, evento que acontece nesta última fase. Após atingir o útero, a mórula começa a receber fluidos uterinos, cerca de quatro dias após, começando a surgir também pequenos espaços cheios de líquidos. Começa a haver um rearranjo das células, formando um aglomerado em forma de botão e, no interior, será formada uma cavidade cheia de líquido.

Esta é a fase do blastocisto, onde as células periféricas irão formar o trofoblasto, o botão polar forma o embrioblasto, enquanto a cavidade repleta de líquido forma a blastocele. O trofoblasto contribuirá para a formação de parte da placenta e o embrioblasto irá originar o embrião. Entre o quinto e o sexto dia, o blastocisto estabelece contato com o epitélio endometrial e, ao final da primeira semana, há a implantação superficial deste no endométrio uterino. A implantação sempre é iniciada pelo pólo embrionário.



Ao final da primeira semana, o embrioblasto apresenta-se organizado em duas lâminas celulares justapostas. A que está voltada para o trofoblasto está constituída por células colunares e forma o epiblasto; a outra, voltada para a cavidade do blastocisto, formada por células cubóides, formão o hipoblasto. Acredita-se que o epiblasto embrionário contém todas as células que darão origem ao embrião.

Ao final da segunda semana o sistema circulatório da mãe passa a envolver o embrião, conectando-se com veias que o embrião forma para desenvolver a placenta. No décimo dia, o concepto está completamente implantado no endométrio uterino e está conectado ao saco vitelínico. Este, por sua vez, auxilia o envio de nutrientes ao embrião e também ajuda no desenvolvimento de veias sanguíneas.

Na terceira semana começa o processo de gastrulação, onde há a formação da mesoderme intra-embrionária, do tubo neural e também a formação cardiovascular do embrião.

A partir da quarta semana há o estabelecimento da forma do embrião. O coração forma uma saliência no tórax, começando o bombeamento sanguíneo; a cabeça do embrião passa a ter um tamanho muito grande em relação ao resto do corpo; ainda há a presença de uma pequena cauda; já podem ser observados pequenos braços, as pernas começam a se tornar visíveis no final desta semana, quando já podem ser identificados os olhos e as orelhas.

Durante a quinta semana, as alterações no embrião em desenvolvimento são bem menores. Como o cérebro cresce muito rápido, a cabeça continua aumentando; os braços possuem formato em pás e as pernas, de nadadeiras.

Entre a quinta e oitava semana, o embrião começa a adquirir sua forma final, onde há o desenvolvimento dos braços, cotovelos, joelhos, o nariz já pode ser distinguido e o embrião possui aproximadamente 2,5 centímetros. Já no início da nona semana, o concepto passa a ser chamado de feto, se desenvolvendo até o dia do nascimento.


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SISTEMA REPRODUTOR FEMININO

O Sistema Reprodutor Feminino ou Aparelho Reprodutor Feminino é o sistema responsável pela reprodução humana.
Ele cumpre diversos papéis importantes:
  • produz os gametas femininos (óvulos);
  • fornece um local apropriado para a ocorrência da fecundação;
  • permite a implantação de embrião;
  • oferece ao embrião condições para seu desenvolvimento;
  • executa atividade motora suficiente para expelir o novo ser quando ele completa sua formação.
ÓRGÃOS

O sistema reprodutor feminino é formado pelos seguintes órgãos: ováriostubas uterinasútero e vagina.

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OVÁRIOS:

Os ovários são duas pequenas glândulas, em forma de amêndoas. Localizados no abdome, à direita e à esquerda do útero, exercem duas funções. A primeira consiste na produção dos hormônios estrógeno e progesterona, que regem o desenvolvimento e o funcionamento dos demais órgãos genitais e que são responsáveis pelo desenvolvimento dos caracteres femininos secundários. A segunda função é a produção de óvulos.

TUBAS UTERINAS:

As tubas uterinas, também conhecidas por trompas de Falópio, são dois tubos contráteis, que se estendem do ângulo súpero-lateral do útero para os lados da pelve. As tubas uterinas transportam os óvulos que romperam a superfície do ovário até a cavidade do útero. Por elas passam em direção oposta os espermatozoides e é onde, habitualmente, ocorre a fecundação. As tubas uterinas estão subdivididas em quatro partes: uterina, istmo, ampola e infundíbulo.

ÚTERO:

O útero é o órgão da gestação e do parto. Tem o formato de uma pêra, entortada em sua parte mais fina. Essa porção mais delgada é o colo do útero; a parte mais volumosa é o corpo. Colo e corpo são separados por uma cintura, o istmo. As dimensões do útero variam com a idade e as condições fisiológicas da mulher.

VAGINA:

vagina é órgão de copulação da mulher, é um canal muscular que se estende até o útero. Possibilita a eliminação do sangue menstrual para o exterior e forma parte do canal do parto. A constituição músculo-elástica das paredes lhe confere grande elasticidadee alguma contratilidade. As dimensões vaginais variam conforme a raça, estatura e compleição física. Tem, em média, de 7 a 10 cm de comprimento e 2,5 cm de diâmetro.




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