quarta-feira, 21 de novembro de 2018
terça-feira, 20 de novembro de 2018
Herança do sexo 1 e 2
A herança ligada ao sexo refere-se aos genes localizados em cromossomos sexuais que estão envolvidos na determinação de características.
Na espécie humana, o cromossomo sexual masculino Y apresenta poucos genes. Já, o cromossomo sexual feminino X possui grande quantidade de genes envolvidos na determinação de várias características.
Os cromossomos XY apresentam pequenas regiões homólogas em suas extremidades. Assim, praticamente não há recombinação entre os seus genes.
Os genes localizados no cromossomo X que têm alelo correspondente no cromossomo Y, seguem o padrão da herança ligada ao sexo.
Assim, a herança ligada ao sexo está restrita aos cromossomos sexuais. Enquanto, a herança autossômica é a que ocorre nos cromossomos autossômicos.
Os tipos de herança ligada ao sexo são:
- Herança ligada ao cromossomo X;
- Herança restrita ao sexo;
- Herança influenciada pelo sexo.
Herança ligada ao cromossomo X
Quando o gene alterado está no cromossomo X. Esse tipo de herança tem o padrão recessivo.
É a herança materna. Nesse caso, os filhos homens herdam genes do cromossomo X apenas da mãe. Enquanto, as filhas mulheres herdam um do pai e outro da mãe.
As manifestações vão estar presentes nos machos pois apresentam apenas um cromossomo X, ou seja, não apresentam nenhum gene normal para aquela característica.
Algumas doenças relacionadas ao cromossomo X
Daltonismo ou cegueira a cores
O daltonismo é a incapacidade de distinguir as cores vermelha e verde. Acomete 5% a 8% dos homens e 0,04% das mulheres.
A pessoa daltônica não consegue diferenciar as cores da imagem
É determinado por um gene recessivo ligado ao sexo, sendo representado pelo alelo Xd . O alelo dominante XD condiciona a visão normal.
Uma mulher só será daltônica se o seu pai for e se a mãe for portadora do alelo recessivo.
Os homens afetados transmitem o gene a todas as suas filhas, enquanto os filhos não são afetados.
Existe 50% de chance da mãe portadora passar o gene afetado a um filho ou filha.
Hemofilia
A hemofilia é uma doença hereditária em que há uma falha no sistema de coagulação do sangue. Os acometidos pela doença apresentam hemorragias abundantes, mesmo em pequenos ferimentos.
Essa anomalia é condicionada por um gene recessivo Xh ligado ao sexo. O seu alelo dominante XH condiciona a normalidade.
A hemofilia é mais comum nos homens e rara entre as mulheres.
Se um homem hemofílico tiver filhos com uma mulher sem hemofilia (XH XH), os filhos não terão hemofilia. Porém, as filhas serão portadoras do gene (XH Xh).
Herança restrita ao sexo
Esse tipo de herança corresponde aos poucos genes localizados no cromossomo Y, denominados de genes holândricos. Esses genes são herdados de pai para filho.
Um exemplo de gene holândrico é o SRY, responsável pela diferenciação dos testículos nos embriões de mamíferos.
Um exemplo de herança restrita ao sexo é a hipertricose, que se caracteriza pela presença de pelos grossos e longos nas orelhas masculinas.
Herança influenciada pelo sexo
Esse tipo de herança ocorre quando alguns genes expressam-se em ambos os sexos, mas comportam-se de modo diferente em homens e mulheres.
Um exemplo dessa herança é a calvície. O gene que condiciona essa característica encontra-se em um alelo autossômico e comporta-se como dominante no homem e recessivo nas mulheres.
Para a mulher ser calva é necessário que seja homozigota recessiva. Enquanto, o homem precisa de apenas um alelo dominante.
Essa diferença de comportamento é devido ao ambiente hormonal de cada indivíduo.
Sistema Rh e MN
Sistema sanguíneo Rh
Experimentos
desenvolvidos por Landsteiner e Wiener, no ano de 1940, mostraram que o sangue
é classificado em grupos (positivo e negativo) pela presença ou ausência de um
antígeno da superfície da hemácia que foi encontrado primeiramente, realizando
experimentos no macaco do gênero “Rhesus”, dando o nome de fator Rh.
As conclusões obtidas
a partir de então, levariam à descoberta de um antígeno de membrana que foi
denominado Rh (Rhesus), que existia nesta espécie e não em outras cobaias e
que, portanto, estimulavam a produção de anticorpos, denominados de anti-Rh.
O sangue Rh –
(negativo) não possui este antígeno na superfície, e o Rh + (positivo) possui.
Na espécie humana,
encontramos diversos tipos de sistemas sanguíneos, que podem ser observados em
outras espécies, principalmente de macacos superiores.
Sistema sanguíneo MN
O sistema sanguíneo
Mn ocorre em humanos e envolve a presença de antígenos M e/ou N nas hemácias,
no entanto diversas pessoas apresentam os dois antígenos.
Foi concluído então
que existiam três grupos nesse sistema: M, N e MN.
M e N são os alelos
adotados nesse sistema, que podem ser M ou N, já que não há dominância ou
recessividade (herança codominante).
Tipos de genótipos: MM, NN ou MN
As doações nesse
sistema são livres, qualquer indivíduo pode doar sangue para qualquer
outro. Assim, o sistema MN não apresenta problemas nas transfusões porque
a relação antígeno-anticorpo é muito fraca, não ocorrendo aglutinações
consideráveis. A produção de anticorpos anti-M ou anti-N ocorre somente
após sensibilização.
Sistema ABO
O Sistema ABO representa um grupo sanguíneo importante na determinação da compatibilidade entre os tipos de sangue.
A descoberta do sistema ABO aconteceu em 1901 e deve-se ao médico Karl Landsteiner (1868 - 1943). Ele e sua equipe perceberam que quando alguns tipos de sangue eram misturados ocorria a aglutinação das hemácias, o que é chamado de incompatibilidade sanguínea. Desse modo, foi verificado que existiam alguns tipos sanguíneos, os quais foram denominados de A, B, AB e O. Daí surgiu o sistema ABO.A determinação dos tipos sanguíneos é uma condição genética, constituindo um caso de alelos múltiplos, determinada por três alelos: IA, IB, i.
Tipos sanguíneos
Existem quatro tipos de sangue: A, B, AB e O. Cada um deles é determinado pela presença ou ausência de aglutinogênios e aglutininas:
- Os aglutinogênios são antígenos encontrados na superfície das hemácias. Existem dois tipos de aglutinogênios: A e B.
- As aglutininas são anticorpos presentes no plasma sanguíneo e existem em dois tipos: anti-A e anti-B.
Transfusões sanguíneas
As aglutininas reagem com os antígenos, daí a importância de reconhecer os tipos sanguíneos no momento de uma transfusão. Para que ocorra de forma correta deve existir compatibilidade entre as hemácias do doador e o plasma do receptor, ou seja, as aglutininas não devem reagir contra os aglutinogênios.
A incompatibilidade sanguínea em casos de transfusões causa a aglutinação das hemácias, ou seja, formam-se aglomerados como se fossem coágulos. Essa situação resulta no entupimento dos capilares sanguíneos, comprometendo a circulação sanguínea.
Por exemplo, uma pessoa com sangue do tipo A ao doar sangue para outra pessoa do tipo B provoca a aglutinação das hemácias devido a presença do anti-A.
O mesmo acontece em um indivíduo com sangue tipo B, ele apresenta hemácias com antígenos B e anticorpos anti-A, rejeitando o sangue tipo A.

Os quadros de incompatibilidade sanguínea são considerados graves e podem levar a sérias complicações de saúde e até a morte. Por isso, uma pessoa que recebeu um tipo de sangue incompatível com o seu durante uma transfusão deve receber imediato atendimento médico.
CASO AINDA NÃO TENHA ENTENDIDO, ASSISTA Á ESSA VÍDEO AULA!!
segunda-feira, 19 de novembro de 2018
PROBABILIDADE
Noções de probabilidade aplicadas á genética
Probabilidade é a chance que um evento tem de ocorrer, entre dois ou
mais eventos possíveis. Por exemplo, ao lançarmos uma moeda, qual a chance dela
cair com a face “cara” voltada para cima? E em um baralho de 52 cartas, qual a
chance de ser sorteada uma carta do naipe ouros?
Eventos aleatórios
Eventos como obter “cara” ao lançar uma moeda, sortear um “ás” de ouros
do baralho, ou obter “face 6” ao jogar um dado são denominados eventos
aleatórios (do latim alea, sorte) porque cada um deles tem a mesma
chance de ocorrer em relação a seus respectivos eventos alternativos.
Veja a seguir as probabilidades de ocorrência de alguns eventos
aleatórios. Tente explicar por que cada um deles ocorre com a probabilidade
indicada.
- A probabilidade de sortear uma carta de
espadas de um baralho de 52 cartas é de ¼
- A probabilidade de sortear um rei qualquer de
um baralho de 52 cartas é de 1/13.
- A probabilidade de sortear o rei de espadas de
um baralho de 52 cartas é de 1/52.
A formação de um determinado tipo de gameta, com um
outro alelo de um par de genes, também é um evento aleatório. Um indivíduo
heterozigoto Aa tem a mesma probabilidade de formar gametas
portadores do alelo A do que de formar gametas com o
alelo a (1/2 A: 1/2 a).
Eventos independentes
Quando a ocorrência de um evento não afeta a
probabilidade de ocorrência de um outro, fala-se em eventos independentes. Por
exemplo, ao lançar várias moedas ao mesmo tempo, ou uma mesma moeda várias
vezes consecutiva, um resultado não interfere nos outros. Por isso, cada
resultado é um evento independente do outro.
Da mesma maneira, o nascimento de uma criança com
um determinado fenótipo é um evento independente em relação ao nascimento de
outros filhos do mesmo casal. Por exemplo, imagine um casal que já teve dois
filhos homens; qual a probabilidade que uma terceira criança seja do sexo
feminino? Uma vez que a formação de cada filho é um evento independente, a
chance de nascer uma menina, supondo que homens e mulheres nasçam com a mesma
frequência, é 1/2 ou 50%, como em qualquer nascimento.
A regra do “e”
A teoria das probabilidades diz que a
probabilidade de dois ou mais eventos independentes ocorrerem conjuntamente é
igual ao produto das probabilidades de ocorrerem separadamente. Esse princípio
é conhecido popularmente como regra do “e”, pois corresponde a pergunta: qual
a probabilidade de ocorrer um evento E outro, simultaneamente?
Suponha que você jogue uma moeda duas vezes. Qual a
probabilidade de obter duas “caras”, ou seja, “cara” no primeiro lançamento e
“cara” no segundo? A chance de ocorrer “cara” na primeira jogada é, como já
vimos, igual a ½; a chance de ocorrer “cara” na segunda jogada também é igual
a1/2. Assim a probabilidade desses dois eventos ocorrer conjuntamente é 1/2 X
1/2 = 1/4.
No lançamento simultâneo de três dados, qual a
probabilidade de sortear “face 6” em todos? A chance de ocorrer “face 6” em
cada dado é igual a 1/6. Portanto a probabilidade de ocorrer “face 6” nos três
dados é 1/6 X 1/6 X 1/6 = 1/216. Isso quer dizer que a obtenção de três “faces
6” simultâneas se repetirá, em média, 1 a cada 216 jogadas.
Um casal quer ter dois filhos e
deseja saber a probabilidade de que ambos sejam do sexo masculino. Admitindo
que a probabilidade de ser homem ou mulher é igual a ½, a probabilidade de o
casal ter dois meninos é 1/2 X 1/2, ou seja, ¼.
A regra do “ou”
Outro princípio de probabilidade diz que a
ocorrência de dois eventos que se excluem mutuamente é igual à soma das
probabilidades com que cada evento ocorre. Esse princípio é conhecido
popularmente como regra do “ou”, pois corresponde à pergunta: qual é a
probabilidade de ocorrer um evento OU outro?
Por exemplo, a probabilidade de obter “cara” ou
“coroa”, ao lançarmos uma moeda, é igual a 1, porque representa a probabilidade
de ocorrer “cara” somada à probabilidade de ocorrer “coroa” (1/2 + 1/2 =1).
Para calcular a probabilidade de obter “face 1” ou “face 6” no lançamento de um
dado, basta somar as probabilidades de cada evento: 1/6 + 1/6 = 2/6.
Em certos casos precisamos aplicar tanto a regra do
“e” como a regra do “ou” em nossos cálculos de probabilidade. Por exemplo, no
lançamento de duas moedas, qual a probabilidade de se obter “cara” em uma delas
e “coroa” na outra? Para ocorrer “cara” na primeira moeda E “coroa”
na segunda, OU “coroa” na primeira e “cara” na segunda. Assim
nesse caso se aplica a regra do “e” combinada a regra do “ou”. A probabilidade
de ocorrer “cara” E “coroa” (1/2 X 1/2 = 1/4) OU “coroa” e “cara” (1/2 X 1/2 =
1/4) é igual a 1/2 (1/4 + 1/4).
O mesmo raciocínio se aplica aos problemas da
genética. Por exemplo, qual a probabilidade de um
casal ter dois filhos, um do sexo masculino e outro do sexo feminino? Como já
vimos, a probabilidade de uma criança ser do sexo masculino é ½ e de ser do
sexo feminino também é de ½. Há duas maneiras de um casal ter um menino e uma
menina: o primeiro filho ser menino E o segundo filho ser menina (1/2 X 1/2 =
1/4) OU o primeiro ser menina e o segundo ser menino (1/2 X 1/2 = 1/4). A
probabilidade final é 1/4 + 1/4 = 2/4, ou 1/2.
Veja esse vídeo, caso não tenha compreendido sobre
o assunto!
Ausência de Dominância
Herança intermediária


Co-dominância
A co-dominância é o tipo de ausência de dominância em que o indíviduo heterozigoto expressa simultaneamente os dois fenótipos paternos.Como exemplo podemos considerar da cor da pelagem em bovinos da raça Shorthon: os indivíduos homozigotos AA tem pelagem vermelha; os homozigotos BB tem pelagem branca;e os heterozigotos AB têm pêlos brancos e pêlos vermelhos alternadamente distribuídos.

1º e 2º Lei de Mendel
A PRIMEIRA LEI DE MENDEL também recebe o nome de Lei da Segregação dos Fatores ou Moibridismo . Ela possui o seguinte enunciado:
“Cada caráter é determinado por um par de fatores que se separam na formação dos gametas, indo um fator do par para cada gameta, que é, portanto, puro”.
Essa Lei determina que cada característica é determinada por dois fatores, que se separam na formação dos gametas.
Mendel chegou a essa conclusão, quando percebeu que linhagens diferentes, com os diferentes atributos escolhidos, sempre geram sementes puras e sem alterações ao longo das gerações. Ou seja, plantas de sementes amarelas sempre produziam 100% dos seus descendentes com sementes amarelas.
Assim, os descendentes da primeira geração, denominada de geração F1,eram 100% puros.
Como todas as sementes geradas eram amarelas, Mendel realizou a autofecundação entre elas. Na nova linhagem, geração F2, surgiram sementes amarelas e verdes, na proporção 3:1 (amarelas:verdes).
Cruzamentos da Primeira Lei de Mendel
Com isso, Mendel concluiu que a cor das sementes era determinada por dois fatores. Um fator era dominante e condiciona sementes amarelas, o outro era recessivo e determina sementes verdes.
A SEGUNDA LEI DE MENDEL também recebe o nome de Lei da Segregação Independente dos Genes ou Diibridismo. Ela possui o seguinte enunciado:
“as diferenças de uma característica são herdadas independentemente das diferenças em outras características”.
Nesse caso, Mendel também realizou o cruzamento de plantas com diferentes características. Ele cruzou plantas com sementes amarelas e lisas com plantas de sementes verdes e rugosas.
Mendel já esperava que a geração F1 seria composta por 100% de sementes amarelas e lisas, pois essas características apresentam caráter dominante.
Por isso, fez o cruzamento dessa geração, pois imaginava que iriam surgir sementes verdes e rugosas, e ele estava certo.
Os genótipos e fenótipos cruzados eram os seguintes:
- V_: Dominante (cor Amarela)
- R_: Dominante (forma Lisa)
- vv: Recessivo (cor Verde)
- rr: Recessivo (forma Rugosa)

Cruzamentos da Segunda Lei de Mendel
Mendel descobriu na geração F² diferentes fenótipos, nas seguintes proporções: 9 amarelas e lisas; 3 amarelas e rugosas; 3 verdes e lisas; 1 verde e rugosa.
terça-feira, 14 de agosto de 2018
TRABALHOS APRESENTADOS EM SALA
Esses foram os trabalhos sobre consumismo, nele apresentamos em forma de teatro, paródia, jornal e dança. O trabalho tinha como objetivo nós aprofundar sobre um assunto muito interessante que é o CONSUMISMO.
PARÓDIA
JORNAL
DANÇA
TEATRO
GENÉTICA
GENÉTICA
A genética é a parte da ciência que estuda a hereditariedade, a estrutura e função dos genes e a variação dos seres vivos. É através da genética que buscamos compreender os mecanismos e leis de transmissão das características através das gerações.
Os primeiros estudos da genética na ciência moderna iniciaram-se com o monge austríaco Gregor Mendel, na década de 1860. Realizando cruzamentos entre linhagens de ervilhas, ele observou a existência de “fatores” distintos que eram transmitidos dos genitores para a prole. Os padrões de herança observados por Mendel correspondem aos padrões de distribuição dos cromossomos nos gametas no processo da meiose. Mais tarde, com o aprofundamento das pesquisas, os “fatores” foram chamados de genes.

Antes de Mendel, um nobre húngaro, Imre Festetics, foi o primeiro a usar o termo genética. Em seu livro, ele descreveu várias regras sobre herança genética, tendo sido o primeiro a descrever os princípios básicos da mutação.
Em genética, a transmissão de informação envolve quatro elementos básicos: a diversidade de estruturas celulares com inúmeras formas especificando aspectos diferentes do organismo; um mecanismo de replicação que copia a informação e repassa à prole; a capacidade de mutação para que haja maior variabilidade; e a capacidade da prole em traduzir as informações herdadas em proteínas.
A genética é também base para a nossa compreensão da evolução. A mudança evolutiva observada nas populações é a consequência das diferentes taxas de reprodução, mutação, migração e seleção, tornando herdáveis as novas características. Sendo assim, grande parte das explicações evolutivas são também genéticas.

A VIDA DE MENDEL
Biografia de Mendel:
Desde 1843 a 1854 Gregor Mendel, tornou-se professor de ciências naturais na Escola Superior de Brno, dedicando-se ao estudo do cruzamento de muitas espécies: feijões, chicória, bocas-de-dragão, plantas frutíferas, abelhas, camundongos e principalmente ervilhas cultivadas na horta do mosteiro onde vivia analisando os resultados matematicamente, durante cerca de sete anos. Gregor Mendel, "o pai da genética", como é conhecido, foi inspirado tanto pelos professores como pelos colegas do mosteiro que o pressionaram a estudar a variação do aspecto das plantas. Propôs que a existência de características (tais como a cor) das flores é devida à existência de um par de unidades elementares de hereditariedade, agora conhecidas como genes.| Conhecido(a) por | Descoberta da genética |
| Nascimento | 20 de julho de 1822[1] Heinzendorf bei Odrau, Nový Jičín Império Austríaco hoje parte da República Checa |
| Morte | 6 de janeiro de 1884 (61 anos)[1] Brno, Morávia Áustria-Hungria |
| Nacionalidade | Austríaco |
| Alma mater | Universidade de Viena |
| Causa da morte | Nefrite |
| Instituições | Abadia de Santo Tomás |
| Campo(s) | Biologia, Genética, Biologia Vegetal |
Veja também esse vídeo, explicando um pouco mais:
https://www.youtube.com/watch?v=ZmGqPRe4Jc8
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